segunda-feira, 22 de junho de 2015

Trabalho sobre Sebastião da Gama - Profª Margarida Sousa

Sebastião da Gama
O nosso grupo realizou um trabalho sobre Sebastião da Gama. Gostámos de aprender que este autor tinha uma doença muito grave e que o médico o mandou respirar os ares da Serra da Arrábida, o que acabou por servir-lhe de inspiração. Mesmo morrendo cedo, este grande poeta português deixou uma vasta obra.

Grupo:
Afonso Almeida
Afonso Cancela
Carolina Pinhal
Gonçalo Côrte-Real

Nuno Reis

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Biografia Manuel António Pina - Profª Margarida Sousa



O meu grupo adorou fazer o trabalho sobre Manuel António  Pina.
Manuel António Pina tinha uma paixão por poemas, livros e literatura, era uma pessoa incrível. Quando ele escrevia os poemas ele ia lá para fora ver a paisagem linda de Coimbra, inspirava-se no seu dia-a-dia, no que via na rua. 
O nosso grupo gostou muito que a professora Margarida nos tenha dado este poeta para pesquisarmos, Manuel António Pina, para aprendermos mais sobre ele.

                                                           Margarida Vaz, Gonçalo Taklin, Bruno Mendes e Solange Oliveira 

domingo, 7 de junho de 2015

O texto narrativo - 5º E Profª Paula Antunes


O Cavaleiro da Floresta Assombrada

   Há muito, muito tempo, num bosque distante, andava um cavaleiro montado no seu cavalo branco com os seus cabelos loiros e lisos, esvoaçando ao vento,  à procura de um tesouro que valia mais que o seu próprio castelo. Passou por pontes, rios, riachos e montanhas até chegar a uma pequena aldeia, onde encontrou um lenhador e lhe perguntou:
   - Senhor, sabe onde fica a floresta assombrada?
   - Claro que sei, senhoria, ande, sempre em frente, mais oito quilómetros e chegará ao seu destino.
   O cavaleiro, quando chegou à floresta assombrada, apenas via esqueletos. Engoliu em seco. Nunca tinha sentido tanto pavor, nem mesmo nas mais difíceis batalhas, lutando ferozmente com o mais temível dos inimigos. Ao longe avistou um brilho dourado e ofuscante. Enchendo o peito de ar, arranjou toda a coragem do mundo e entrou na floresta. Qual não foi o seu espanto, quando se deparou com uma velha arca de madeira enegrecida mas com umas ferragens que cintilavam com o luar. O cavaleiro desceu do seu cavalo e ao agarrar o tão desejado tesouro ouviu uma voz:
   - Largue o meu tesouro!!
   - Quem és tu? - perguntou o cavaleiro.
   - Eu, a floresta! 
   Enquanto isto, uma espada cai em cima da cabeça do cavalo. E o cavaleiro, com toda a sua valentia e ousadia, gritou:
   - Meu demónio, não me tentes destruir!!
   A voz ecoava numa forte gargalhada e começaram a aparecer muralhas e o céu começou a encolher.
   Mas o cavaleiro não desistia e gritava:
   - Tu não me derrotas, floresta!!
   - Quanto é que apostas?
   Num ápice, as muralhas desapareceram e surgiu uma onda gigante e um tremor de terra. O  corajoso cavaleiro ao olhar para o céu viu um gigante vulcão em erupção. Começou a correr e escondeu-se numa gruta, onde encontrou uma imagem estranha, envolta numa neblina multicolorida que emitia a tal voz. O cavaleiro retirou a sua espada e ao apontá-la para a figura com que se deparava, esta desapareceu e a floresta que era escura e horrenda passou a receber a luz do sol, tornando-se numa floresta brilhante, cheia de vida.
   O cavaleiro agarrou no tesouro e abalou para o seu castelo, casou com a mais linda mulher do seu reino e foi feliz para sempre.

 Pedro Teixeira, nº15

O texto narrativo - 5ºE Profª Paula Antunes

 
Um arco-íris divertido

   No mundo de um arco-íris vivia uma família de anões. Era uma família muito grande, muito divertida, bastante alegre e mágica.
   Os anões eram sete irmãos, todos rapazes e cada um, tal como o seu nome, vivia na respetiva cor.
Era uma festa quando se encontravam, às vezes o Amarelo juntava-se com o Verde  para brincarem e lá aparecia o Azul. Outras vezes, o Vermelho e o Amarelo iam ao parque e o Laranja também lá aparecia. Era sempre assim! Uma mistura de cores fazia aparecer um dos irmãos. 
   O mais engraçado desta família era mesmo os seus pais, que tinham as sete cores espalhadas por todo o corpo. Mas, esta família alegre e colorida ficava triste e sem cor, sempre que a chuva os visitava. Bastava cair um pingo de água para os sete anõezinhos desaparecerem e ninguém os ver. Apenas os pais continuavam neste mundo mágico, pois já sabiam que era assim e que os anões só voltariam quando o sol brilhasse de novo. Finalmente, com um raio de sol, cada anãozinho começava a surgir e o arco-íris voltava a ter cor, brilho e muita alegria de viver. 

Fabiana Silva, nº3