sábado, 29 de novembro de 2014
Canção da Amélia 5ºD - Profª Paula Antunes
Eu via a Amélia
em Santana
tão pequenina
a comer banana.
Eu via a Amélia
em Lisboa
tão pequenina
a comer meloa.
Eu vi a Amélia
em Monção
tão pequenina
a comprar salmão.
Eu vi a Amélia
em Espanha
tão pequenina
a comer lasanha.
Eu vi a Amélia
no Brasil
tão pequenina
a comer caril.
Eu vi a Amélia
no Japão
tão pequenina
a comer feijão.
Eu vi a Amélia
na Argentina
tão pequenina
a comer gelatina.
Eu vi a Amélia
em Angola
tão pequenina
a beber coca-cola.
Eu vi a Amélia
no quintal
tão pequenina
a pensar no Natal.
Eu vi a Amélia
na cozinha
tão pequenina
a comer farinha.
Eu vi a Amélia
em cima do corrimão
tão pequenina
a comer pão.
Eu vi a Amélia
na rua
tão pequenina
a mexer numa grua.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Fábulas 5.º B - Prof.ª Rute Almeida
A Joaninha e a Lagarta, de Letícia
Numa aldeia pequenina e muito florida, havia uma linda
Joaninha que, por ser tão linda, estava sempre rodeada de amigas quase tão
bonitas como ela. Uma Lagarta que por ali costumava passar, ao ver que todas se
divertiam tanto, resolveu aproximar-se da Joaninha e perguntou-lhe:
- Olá! Posso ser tua
amiga?
- Achas que sim? Tu és
feia demais para ser minha amiga – respondeu-lhe a Joaninha.
- Mas… eu também gostava
de brincar convosco, pois não tenho amigos - disse a Lagarta muito triste.
A Joaninha, sem mostrar
qualquer tipo de piedade, virou costas à Lagarta e foi para o pé das amigas.
Alguns meses depois,
estava a Joaninha a brincar com as suas amigas perto do rio que ali passava
quando, sem querer, tropeçou e caiu na água. Como as suas asas eram muito
pequeninas e fracas não conseguiu voar.
-Socorro! Socorro! – gritou
a Joaninha.
As amigas que assistiam,
com medo de se afogar, não mexeram um dedo para ajudar a Joaninha.
De repente, apareceu uma
linda Borboleta que, sem pensar duas vezes, voou em direção à Joaninha e, com
muito esforço, conseguiu salvá-la.
- Obrigada! – agradeceu a
Joaninha quase sem fôlego. – Quem és tu? És tão bonita. Nunca te vi por aqui.
- Lembras-te daquela
lagarta que há uns tempos te pediu amizade e tu rejeitaste? Sou eu.
A Joaninha ficou muito
envergonhada e percebeu que tinha cometido um grande erro. Desde esse dia, a
Joaninha e a Borboleta, tornaram-se as maiores amigas.
Moral: Não se devem
escolher os amigos pela sua aparência.
sábado, 22 de novembro de 2014
Canção da Amélia 5ºE - Prof.ª Paula Antunes
Eu vi a Amélia
sentada num sofá
tão pequenina
a beber chá.
Eu vi a Amélia
no pavilhão
tão pequenina
a lavar-se com sabão.
Eu vi a Amélia
num elevador
tão pequenina
a tocar tambor.
Eu vi a Amélia
dentro do poço
tão pequenina
a trincar um caroço.
Eu vi a Amélia
na cozinha
tão pequenina
a comer uma sardinha.
Eu vi a Amélia
na escola
tão pequenina
dentro do tubo de cola.
Eu vi a Amélia
num prato
tão pequenina
a perseguir um rato.
Eu vi a Amélia
no Egito
tão pequenina
a dar um grito.
Eu vi a Amélia
com a sua avó
tão pequenina
a fazer pão de ló.
Eu vi a Amélia
no quintal
tão pequenina
com o seu pardal.
Eu vi a Amélia
em Paris
tão pequenina
a comer perdiz.
Eu vi a Amélia
na escola
tão pequenina
a jogar à bola.
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Fábulas - 5.ºC Prof.ª Rute Almeida
O tigre e a zebra, de Catarina Falcão Martelo
Na longínqua savana de África, o tigre e
a zebra discutiam sobre quem seria mais forte. Combinaram então fazer uma prova
e quem ganhasse ficaria com o título do mais forte da savana.
O desafio era atravessar o rio num tronco, de
uma margem para a outra, sem incomodar os crocodilos.
O tigre, que tinha muita força, ganhou
balanço e empurrou o tronco a direito, mas quando este ia a meio do rio os
crocodilos acordaram e afundaram o tronco.
A zebra por sua vez, colocou-se em cima
do tronco e com a sua delicadeza remou em ziguezague para contornar os
crocodilos demorando mais tempo, mas conseguindo chegar à outra margem.
Moral
da história: Inteligência e delicadeza são
melhores do que a força.
A raposa, o coelho e a tartaruga, de Kaillane
Era uma
vez, uma raposa que era muito matreira e gostava de pregar partidas aos animais
do bosque, mas as suas partidas não tinham graça e os animais seus vizinhos já estavam fartos.
Um dia,
o coelho e a tartaruga uniram-se e decidiram dar uma lição à raposa.
O coelho sugeriu que pusessem um balde de
água num ramo da árvore onde ela costumava dormir a sesta. A tartaruga achou
engraçado e concordou.
E, nessa tarde, a raposa acordou da sesta, levantou-se e
levou com o balde de água na cabeça. Todos os animais que assistiram de perto se
riram, e a tartaruga disse:
- Não
faças aos outros o que não queres que te façam a ti!
A partir
daquele dia, as brincadeiras da raposa passaram a ser mais comedidas.
O peixe e a cegonha, de Inês Garcia
Um dia, um peixe veio à superfície
quando encontrou a sua amiga cegonha:
-
Olá! - cumprimentou o peixe Mailo.
-
Olá! - respondeu a cegonha. - Que fazes aqui?
-
Ando à procura de comida.
A
cegonha respondeu que também era o que procurava. Então decidiram ajudar-se um
ao outro.
E
assim foi… De repente, o peixe encontrou um petisco.
A
cegonha perguntou-lhe se podiam dividir o delicioso petisco. Mas o peixe recusou
e disse:
-
Eu é que o encontrei, por isso eu é que o como. Procura um para ti!
Moral
: Quando
nós temos amigos, devemos dar-lhes mais valor. E nunca devemos ser egoístas
como o peixe
O gato e a cadela, de Margarida
Mata
Era uma vez um gato que
vivia sozinho com os seus donos até que, certo dia, os donos pensaram em
arranjar uma cadela.
Passados alguns dias, a cadela começou a perceber
que havia algo do seu tamanho na casa e, assim, começou a fazer a vida negra ao
Gato.
Aquilo sim era um
desespero! O gato nas “patas” da cadela sofria. Ao fim de algumas semanas, o
pobre coitado já tinha ferimentos.
O desespero do gato
aumentava, até que... O gato fez-lhe frente e venceu a sua guerra, além disso a
cadela percebeu que não tinha mais hipóteses com ele e decidiu desistir.
A cadela aprendeu que… Se não
gostamos que nos façam a nós não fazemos aos outros.
A Sarda e a Sardinha, uma fábula do 5.º B – Prof.ª Rute Almeida
Há muito tempo, uma sardinha
pequenina e ágil foi apanhada por uma rede com uma sarda grande e valente.
A Sarda, que era forte, pensou
que conseguia soltar-se da rede, mas quanto mais se mexia mais presa ficava.
A Sardinha, como era pequena,
passou pela rede e libertou-se.
A Sarda ao ver a sardinha
pediu-lhe ajuda:
- Socorro! Tira-me daqui.
- Como é que te salvo? – perguntou
a Sardinha.
- Vai buscar o nosso amigo Espadarte! - propôs a Sarda, aflita.
A Sardinha foi, muito
depressa, procurar o Espadarte. O Espadarte, com o seu bico, destruiu a rede e soltou a nossa Sarda e todos
os outros peixes. Todos agradeceram à Sardinha.
Moral da história? Nada como
um provérbio que apresentámos nas aulas “Na dificuldade se prova a amizade”.
Texto
coletivo
O rapto da Fofinha - Professoras Conceição Nunes e Paula Vigário
Era uma vez, na quinta dos Stikies,
um cão chamado Bobby que guardava o seu rebanho de ovelhas gordinhas.
Enquanto o Bobby guardava o rebanho,
apareceu um lobo que levou a ovelha Fofinha. Abriu a sua boca enorme e zás!
-Mé! Mé! Mé! – baliu a Fofinha.
Para salvar a vida da sua ovelha, Bobby
ladrou, ladrou para dentro de um tubo para avisar o seu amigo Picos:
-Auf! Auf! Auf! – ladrou, aflito, o
cão.
Picos percebera, imediatamente, o que
o seu amigo queria:
-Vou atacar já! – exclamou o Picos.
Picos ataca o Lobo e recupera a
Fofinha.
E assim, a ovelhinha regressou à
quinta dos Stikies.
Mas a história não acaba aqui! Bobby
queria saber por que é que o Lobo raptou a sua Fofinha. Trombinhas e Ciclope, amigos
do peito do cão, cheios de pena dele, disseram-lhe que o Lobo só o queria
assustar e pregar-lhe uma partida. Afinal, o Lobo era vegetariano! Estava a
fazer uma dieta indicada pelo veterinário e só comia vegetais.
No final, convidaram o Lobo para
fazerem as pazes e morar na quinta dos Stikies.
Tomás Garcias (5ºD)
Fabiana Silva e Rui Manta (5ºE)
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Quadras "Dia Mundial do não Fumador" - Prof.ª Margarida Sousa
Para a tua vida durar
com qualidade e prazer
Não penses sequer em fumar
Mesmo se alguém te oferecer!
André Pombo 6.º A
Se tu fumares
não vais ter futuro
mas se parares...
vais ficar mais puro!
Mariana 6.º A
No dia do não fumador
não se deve fumar...
quando o meu tio pega no cigarro
eu começo a chorar!
Alexandru 6.º B
Se não fumar...vai ver o sol a brilhar!
Camila 6.º B
No Dia do Não Fumador
não deves fumar
A nicotina vai fazer-te mal
pois é fatal!
Joana 6.º B
No dia a dia
não se deve fumar
porque fumar é uma doença
que muitas pessoas pode matar!
Solange 6.º B
Digo aos meus botões
que num cigarro nunca vou pegar,
porque amo os meus pulmões
que me ajudam a respirar!
Marta 6.º B
Fumar
tira a saúde
Não contém energia
Toma uma atitude
Vive em harmonia!
Não contém energia
Toma uma atitude
Vive em harmonia!
Mariana
Marques 6.º B
Eu
não quero fumar
Porque quero viver.
Eu quero viver e brincar
Não quero vir a sofrer!
Porque quero viver.
Eu quero viver e brincar
Não quero vir a sofrer!
Catarina
Dias 6.º B
Se fumar vai morrer Pára de fumar pois o vício não estás a controlar
Se fumar vai morrer Pára de fumar pois o vício não estás a controlar
Faça-me um favor
Gonçalo Costa 6.º B
E não espere para ver!
Victória 6.ºB
Fumar faz mal
Mata os teus pulmões.
Deixa de fumar
Ninguém te leva a mal!
Faz bem à tua saúde
E ao teu coração
Faz bem ao ambiente
E todos te agradecerão!
Gonçalo Carvalho 6.º B
O cigarro é uma droga
Não se deve experimentar…
No início é tudo bom
O pior é para deixar.
Diogo 6.º B
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Apresentação do livro " O pássaro da Alma" - Professora Margarida Sousa
Nas
aulas de Português apresentei um livro com o nome “O pássaro da alma”.
O autor deste livro é Michal Snunit,
a ilustradora é Naama Golomb e a editora é a Vega.
Este livro foi inicialmente escrito
para as crianças, mas hoje em dia também é lido pelos adultos.
A obra foi galardoada com o Prémio
Internacional atribuído pela Fundação Espaço Crianças, em Genebra, no ano de 1993.
Esta história fala de um pássaro
especial que vive dentro de todos nós, mas que no fundo são os nossos
sentimentos e emoções. Este mesmo pássaro é constituído por várias gavetas,
cada uma delas com um sentimento nosso. Apenas o pássaro consegue abrir as
gavetas, pois só ele contém a chave. Umas vezes somos nós que escolhemos as
gavetas que abrimos, outras vezes é o pássaro da alma que decide.
Quando alguém nos magoa, o pássaro
fica triste e rabugento, mas quando alguém nos faz feliz o pássaro da alma dá
pulos de alegria.
Há quem ouça o pássaro da alma
muitas vezes, há quem o ouça raras vezes e há quem o ouça uma única vez na vida.
Por isso, o autor aconselha que um dia, talvez
durante a noite, quando o silêncio nos rodeia, seria bom tentarmos
escutar o pássaro da alma que mora dentro de nós.
A minha parte favorita da história
foi quando estavam relatados todos os sentimentos guardados nas gavetas. Ex: a
alegria, a tristeza, a inveja, a esperança, …
Este livro é uma obra de ficção,
escolhi-o, porque está escrito com uma linguagem muito simples e porque, do meu ponto de vista, é um livro muito
original.
Carolina de
Amaral Bargado Nº
7 Turma: 6 C
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
O Outono 6.ºC - Prof.ª Margarida Sousa
O Outono
Num
ameno dia de Outono, o ouriço Pico decidiu ir fazer uma caminhada à floresta.
Mal começou, lembrou-se de convidar o seu melhor amigo, o Sr. Rã, e lá
partiram.
- Mas
que linda que fica a floresta no Outono, as folhas castanhas, vermelhas,
amarelas, … caídas no chão, as árvores nuas e uma brisa suave fazem-nos ficar
felizes. - Disse o Sr. Rã.
-
Sim, é lindo! Adoro… Ah! Sr. Rã! Sr. Rã! Socorro! Caí num buraco! – Gritou o
Pico.
Sem saber
o que fazer, o Sr. Rã ficou aflito e perguntou:
-
Magoaste-te?
-
Não, estou bem! Isto aqui até é fofinho, mas é tão alto! – Respondeu Pico.
O
Sr. Rã lembrou-se que nesse dia havia uma festa para celebrar o Outono a que
não podiam faltar. Então, teve uma ideia: agarrou numa liana que estava ali
perto, amarrou-a com um nó bem forte a uma árvore e, em seguida, atirou-se para
dentro do buraco. Sempre a segurar a liana, o Sr. Rã disse ao ouriço para
agarrar uma das suas patas e assim foi. Com muito esforço, lá o tirou dali e,
apressadamente, começaram a correr em direção à festa. Em determinada altura, o
ouriço Pico e o Sr. Rã tiveram que discursar e o que eles contaram foi a
aventura que tiveram na floresta.
No
final da festa, entregava-se um troféu a quem tivesse tido a melhor história de
todas. Nesse ano, quem o recebeu foram o ouriço Pico e o Sr. Rã.
Carolina Machado Pinhal, n.º 8
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